Muito embora as idéias preconcebidas nos imponham construir obstáculo que resista ao incompreensível sem estudo e a mente aberta, aos poucos e no tempo certo tudo vai sendo compreendido.
Recordo que Leonardo da Vinci deixou desenhos de dispositivo que hoje conhecemos como helicóptero...
J. B Roustaing, em "Os Quatro Evangelhos" publicou exposição sobre o assunto... Bezerra de Menezes, nos falou em uma de suas mensagens sobre o corpo de cristo, publicado no jornal "O Paiz" sob o cognome de "Max".
E, com este arquivo, onde o Espírito Erasto se pronuncia sobre o corpo fluídico de Jesus, mais informações nos são disponibilizadas para consagrar a fé raciocinada, que é aquela que está mais próxima da verdade.
Nestas duas imagens estão as páginas das edições 04027, de 07 de maio de 1893 e 04025, de 15/05/1893, onde, na seção "Estudos Philosophicos" Bezerra de Menezes, que assinava como "Max", publicou o artigo em que mostrava e demonstrava a sua convicção em relação à característica do corpo fluídico do Mestre Jesus, que veio ao planeta utilizando o corpo fluídico.
Conforme publicado na Revista Reformador, na edição de dezembro de 1991, na página 381, Zéus Wantuil nos traz a informação de que em 20 de março de 1891, Bezerra de Menezes, em conversa com o médium Sarmento Brito, na cas nº 27 da Estrada Velha da Tijuca, ajustaram criar um pequeno grupo de estudos a fim de receberem esclarecimentos acerca de questões sobre a Doutrina Espírita.
O grupo criado passou a reunir-se às quartas-feiras naquele endereço sob a presidência de Bezerra de Menezes.
Na sessão de 29 de abril, dentre outros assuntos, ele pediu ao Espírito Erasto - nosso conhecido da Codificação - esclarecimentos a respeito da encarnação de Espíritos de Mundos Superiores em mundos inferiores, onde comentava suas dúvidas de como um Espírito adiantado pode acomodar-se em um corpo grosseiro e ainda como o perispírito de Jesus pôde acomodar-se à matéria grosseira de um corpo terrestre. Erasto explicou que o Espírito Superior pode encarnar em mundos inferiores, mas somente em missão e, ainda, desde que ele, Espírito, alí já tenha vivido.
Erasto deu outros esclarecimentos em resposta a novas perguntas de Bezerra de Menezes esclarecendo que os Espíritos adiantados têm condições de preparar o corpo carnal em que reencarnarão (Vide Capítulo 13 de Missionários da Luz e Capítulo XXVIII, de "Entre a Terra e o Céu" (Retorno) ambos na psicografia de Chico Xavier).
Continuando, Erasto diz que "Houve apenas um Espírito que saiu desta regra, porque não preparou corpo. Foi o Cristo." finalizou.
Ante a resposta, Bezerra de Menezes, não satisfeito, interrogou sobre o significado do trecho acima entre aspas e o Espírito Erasto respondeu:
"Bem sabeis que o Cristo não tinha um corpo como vós - que condensava seu perispírito, quando queria, assim como o desagregava, quando lhe era preciso; razão porque tornou-se muitas vezes invisível, razão por que fez sua ascensão ao Céu, como dizeis."
Então cerca de dois anos após Bezerra, explicando de acordo com as leis naturais, o mecanismo do corpo do Cristo, conforme está na imagem escaneada que incluí neste pequeno trabalhinho.
Sobre o assunto, Zilda Gama, no Livro "Diário dos Invisíveis", em mensagem de Kardec, fala sobre o assunto. Eis o link:
https://drive.google.com/file/d/135Og8KIwrkwGkCN6FcPm2CtBIE9u2Cw3/view?usp=sharing
http://ebookespirita.org/Diario%20dos%20Invisiveis%20(Zilda%20Gama).pdf
LUCAS, 4º, 22 ao 30. Jesus designado por “filho de
José”. — Sua resposta. — Levado ao cume do monte
para ser dali atirado, Ele desaparece dentre as mãos
dos homens.
LUCAS: capítulo 4º, versículo 22. Todos lhe davam testemunho e, tomados de admiração ante as palavras cheias de graça que lhe saíam da boca, diziam: Não é este o filho de José?
Sem dúvida me aplicareis este provérbio: Médico, cura-te a ti mesmo; faze no teu país as grandes coisas que, segundo ouvimos, fizeste em Cafarnaum. —
24. Mas, em verdade vos digo que nenhum profeta é bem aceito no seu país.
— 25. Em verdade vos digo que muitas viúvas havia em Israel, ao tempo de Elias. quando o céu se fechou durante três anos e seis meses e uma grande
fome assolou toda a Terra;
delas, mas a uma que era viúva em Sarepta de Sidônia. — --27. Havia também muitos leprosos em Israel ao tempo do profeta Eliseu e no entanto nenhum foi curado, só o sendo Naamã, que era da Síria. — 28. Todos os que se achavam na sinagoga, ouvindo-o falar desse modo, se encheram de Ira, — 29, e, levantando-se, o expulsaram da cidade e levaram ao cume do monte sobre o qual estava a cidade edificada, para o atirarem de lá em baixo. — 30. Jesus, porém, passando por entre eles, foi-se. (21)
Para os hebreus, como, em geral, para todos, naquela época, Jesus era filho de Maria e de José. Cumprida a sua missão, conhecida a revelação feita pelo anjo a Maria e a José, revelação que até ao termo daquela missão se
conservou secreta, como era necessário, passou Ele a ser considerado filho somente de Maria Virgem, em virtude de uma concepção e um nascimento miraculosos, divinos, por obra do Espírito Santo.
Essa circunstância e a de haverem tomado ao pé da letra estas palavras — meu pai — de que Ele usava, referindo-se a Deus, fizeram que no espírito dos discípulos germinassem a idéia e a crença da sua divindade, que só ela lhes
dava explicação dos fatos tidos por milagrosos, que Ele operava.
Quando disse: — Nenhum profeta é bem aceito em sua terra, deu Jesus uma lição aos incrédulos de todos os tempos.
Dizendo o que consta nos versículos 25 e 27, do capítulo 4º de LUCAS, quis, para profligar o orgulho dos que julgam ter o privilégio da misericórdia divina, mostrar que o Senhor, na distribuição de suas graças, só atende aos
merecimentos de cada um, independente de todo sectarismo, de quaisquer cultos exteriores.
Os versículos 29 e 30 do capítulo 4º de LUCAS, confirmam que só na aparência era humano o seu corpo, fato que, por estar, como já vimos, de harmonia com as leis naturais, constitui uma verdade, que só escandaliza os
orgulhosos e os sábios, dos quais elas ainda são desconhecidas, tanto quanto o eram dos homens daquela época.
Com efeito, como fora possível que, homem, houvesse Jesus podido, sem que lhe percebessem a fuga, desaparecer, passando por entre os que o cercavam, das mãos da turba que o agarrara enraivecida e o conduzira ao cume de um monte, a fim de o eliminar dentre os vivos, precipitando-o dali em baixo? Desprezada a explicação clara, racional e irrecusável para quem não se
ache dominado por idéias preconcebidas, só uma outra restará para o fato de que tratamos — o milagre. Esta, porém, não é, porque, como sabem os que
conhecem a Doutrina Espírita, o milagre não existe.
(21) Salmo, 40º, 2. — JOÃO, 4º, 44; 6º, 42; 8º, 29; 10º, 39.
p.s. Este livro Diário dos Invisíveis é difícil de ser encontrado, porém tenho escaneado o capítulo aonde
Kardec, já desencarnado, se pronuncia usando a psicografia através da médium Zilda Gama.
eis o link:
https://drive.google.com/file/d/135Og8KIwrkwGkCN6FcPm2CtBIE9u2Cw3/view?usp=sharing
o assunto já é antigo porém sempre atual, e,que, muito embora sempre surja alguém que diga que não é importante, desperta interesse.
Primeiramente, me permitam dizer que embora nos julguemos excelências, não passamos de seres atrasados , ainda no início da caminhada evolutiva. Basta lembrar que sacrificamos, sem piedade alguma, aquele que veio ao planeta para orientar seus irmãos e trazer a essência das leis divinas que nos possibilitarão retornar à Casa do Pai e Jesus, embora sabendo que ainda estamos na condição de ignorantes, não hesitou em vir.
Ora, 2.000 anos não chega a ser um átomo que compõe um grão de areia numa praia extensa, quando comparado com a formação e evolução do Espírito em toda a sua caminhada e, em nosso planeta, apenas umas poucas encarnações, entre 3 e dez delas, no máximo.
Decididamente, o espírita sabe que Jesus
Lembremos que nosso universo tem idade estimada de 13,7 bilhões de anos.
Nosso planeta tem idade estimada de 4,5 bilhões de ano.
Por onde andamos, nós espíritos e/ou Espíritos nesse período anterior à criação do planeta ? aproximadamente 9 bilhões de anos ?
E os 6 dias da criação foram longos, mas sabemos que no caso, dias foram as fases desde a formação do planeta até que pudesse ser utilizado para habitação.
Falar em Jesus e falar na formação do planeta tem alguma relação ?
Então, se vamos conversar sobre um irmão que já tinha alcançado o adiantamento suficiente para que pudesse planejar toda a formação de uma morada celestial que servisse para abrigar os filhos do Pai, (e não podemos esquecer que é um projeto grandioso e divino, em todos os seus detalhes),e que domina o controle dos fluidos, já é uma base para que entendamos que manipular os fluidos para formar um corpo com aparência humana não é totalmente impossível. Ainda, se formos por este caminho, se vamos admitir isto, vamos esbarrar na questão do nascimento de Jesus, porque se não teve um corpo físico como nós temos o nosso, também não teria sido gerado e gestado como um ser comum. Quanto a estes esclarecimentos, mais a frente vamos comentar, inclusive quanto ao desaparecimento do corpo do mestre Jesus.
1:18 - Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Maria, sua mãe, prometida em casamento a José, antes de coabitarem, concebeu pelo Espírito Santo.
A ciência, na sua caminhada, hoje já conseguiu perceber e comprovar que nosso planeta é bombardeado ininterruptamente por muitas e muitas ondas que são invisíveis à nossa percepção visual, e o que foi descoberto, também, é que nosso planeta é dotado de um escudo magnético que o protege de grande parte dessas radiações. O irmão que quiser se aprofundar nessa matéria, pode pesquisar no Youtube que irá encontrar muita informação sobre a proteção magnética do planeta.
À noite, quando olhamos para o nosso céu, percebemos que há um tapete de estrelas. Há alguns séculos, se acreditava que elas eram pregadas no firmamento... até hoje há quem não entenda como podem elas simplesmente estarem lá, sem nada que as sustente !!!
E, entretanto, embora só possamos, devido à nossa limitação visual, perceber poucos milhares delas, muitas das que vimos não mais existem, pelo menos nas condições em que estavam quando sua luz, que nos chega, foi irradiada.
Mas o progresso intelectual nos permite que entendamos como é possível. De um lado, sabemos que o nada não existe; sabemos também que estão lá por força do magnetismo, o mesmo que trabalha na formação e manutenção dos átomos. E se descobriu mais ainda, que nossa lua já esteve mais próxima de nosso planeta, que somos parte de um conjunto de astros que viaja pelo universo a velocidade que é para nós muito surpreendente.
Então, voltando ao assunto inicial, sobre a celeuma existente sobre o corpo de Jesus.
No estudo da obra de nosso irmão Francisco de Assis, tomamos conhecimento de que nosso Mestre Jesus apareceu para ele e trazia as marcas adquiridas no Golgota. E que Francisco de Assis também incorporou estas marcas, antes de desencarnar. E como isto acontece ?
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DA REVISTA ESPÍRITA:
Os Quatro Evangelhos de Roustaing.
OS EVANGELHOS EXPLICADOS
Dissemos que o livro do Sr. Roustaing não se afasta dos princípios de O Livro dos Espíritos e o dos médiuns; nossas observações levam, pois, sobre a aplicação desses mesmos princípios à interpretação de certos fatos. É assim, por exemplo, que dá ao Cristo, em lugar de um corpo carnal, um corpo fluídico concretizado, tendo todas as aparências da materialidade, e dele faz um agênere. Aos olhos dos homens que não teriam podido compreender, então, sua natureza espiritual, teve que passar EM APARÊNCIA, essa palavra é incessantemente repetida em todo o curso da obra, para todas as vicissitudes da Humanidade. Assim se explicaria o mistério de seu nascimento: Maria não teria tido senão as aparências da gravidez. Este ponto, colocado por premissa e pedra angular, é a base sobre a qual se apoia para explicação de todos os fatos extraordinários ou miraculosos da vida de Jesus.
Sem dúvida, não há aí nada de materialmente impossível para quem conhece as propriedades do envoltório perispiritual; sem nos pronunciar pró ou contra essa teoria diremos que ela é ao menos hipotética, e que, se um dia ela fosse reconhecida errada, a base sendo falsa, o edifício desmoronaria. Esperamos, pois, os numerosos comentários que ela não deixará de provocar da parte dos Espíritos, e que contribuirão para elucidar a questão. Sem prejulgá-la, diremos que já foram feitas objeções sérias a essa teoria, e que, em nossa opinião, os fatos podem perfeitamente se explicar sem sair das condições da Humanidade corpórea.
Estas observações, subordinadas à sanção do futuro, não diminui nada a importância dessa obra que, ao lado das coisas duvidosas do nosso ponto de vista, delas encerra, incontestavelmente, boas e verdadeiras, e será consultada proveitosamente pelos Espíritas sérios.
Se o fundo de um livro é o principal, a forma não é de se desdenhar, e entra também por alguma coisa no sucesso. Achamos que certas partes são desenvolvidas muito longamente, sem proveito para a clareza. Em nossa opinião, se, limitando-se ao estrito necessário, ter-se-ia podido reduzir a obra em dois, ou mesmo em um único volume, teria ganhado em popularidade.
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DO SITE www.crbbm.org, trago parte da publicação do magnífico
Jesus Cristo, em 8 de Maio de 1902
O irmão Sayão, encarregado de explicar os Evangelhos, diz:
Vamos comemorar ainda uma vez um dos grandes fatos relatados
nos Evangelhos ─ a ascensão de Jesus.
Nosso Senhor Jesus Cristo, depois de “morto”, sepultado e
realmente assunto ao Céu, onde está sentado à direita de Deus.
elevando-se ao Céu. (Lucas, 24:51).
O Messias anunciara a seus discípulos que o Filho do Homem
para meu Pai e vosso Pai, para o meu Deus e vosso Deus
à vista deles se foi elevando, e o recebeu uma nuvem que o ocultou
a seus olhos. (Atos, 1:9).
O fato, portanto, está comprovado e confirmado como real, para
não admitir dúvidas, do mesmo modo que os outros fatos narrados
nos Evangelhos. Toda a questão consiste na maneira de entendê-lo em
espírito e verdade. Os Evangelistas não se contradizem:
do século. Vê-se dai a necessidade de bem compreendermos o
fato, para bem firmarmos as nossas convicções, observando
à revelação dada a Roustaing, encontraremos que Jesus se
elevou para a imensidade, fazendo cessar a tangibilidade do seu
sua missão na Terra.
O progresso é lei emanada do amor e da justiça do nosso Criador, pelo que a verdade absoluta não pode ser apreendida pelo homem,
Jesus, o Melquisedec, rei de Salem, rei da paz, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que não teve princípio de dias, nem fim de vida,
A sua ascensão quer dizer a cessação da tangibilidade e da
Perguntaram-lhe: Onde está o Pai?
A nuvem, como já se vos disse, simboliza a imperfeição
Cessada a visibilidade do seu corpo, ficou Jesus oculto aos
que do seu Espírito excelso se irradia.
Com efeito, os homens viam a Jesus, quando Ele tornava visível o seu corpo, deixavam de vê-lo quando o privava da visibilidade, sem que precisasse descer ou subir. Ele se acha neste momento entre nós, porque trabalhamos sob o seu sacratíssimo nome e por graça de sua grande misericórdia; mas, não o vemos. Por quê? Porque nos nossos olhos de ínfimos pecadores ainda existe a nuvem opaca das nossas imperfeições.
Os Espíritos adiantados o veem; entretanto, nem esses
Jesus também disse a seus discípulos:
todos os dias, até à consumação do século”.
o sacrifício, a morte, a ressurreição de N. S. Jesus Cristo,
Espírito de pureza perfeita e imaculada, foram fatos
ser bem entendidos. Perdoe-nos o divino Mestre, se nos afastamos da verdade.
Em seguida, concentrados todos, o médium Frederico,
Vejo, numa projeção de luz, agrupados e presididos pelo nosso Guia Ismael, Espíritos elevados, os nossos amigos e protetores.
Paulo dá a seguinte Comunicação:
“Paz aos que trabalham de boa vontade na seara do Senhor.
necessidade de ver Redivivo o Mártir diante dos
Jesus teve, como acabastes de ver pela leitura do
Após tantas obras que, para o entendimento dos homens,
gerações!
Meus irmãos em Jesus Cristo, apesar de todos os sacrifícios,
Onde, porém, na ciência da vaidade, ou na vaidade da
das vossas responsabilidades de homens que estudam o
N. S. Jesus Cristo disse a seus apóstolos:
É penoso o vosso viver, lágrimas de sangue derramais muitas
vezes, para vencer os ínvios caminhos traçados pelas
Redentor!
Descem do alto as aves e, maldosas, procuram tirar as boas sementes que foram lançadas no vosso eirado. Ao descerem, sentis o roçar das suas azas e vos amedrontais, como se um rijo tufão viesse varrer todos os vossos Espíritos. Não vos amedronteis.
Paulo seja o mais forte. É que Paulo, levantado da
todo aquele que cair na estrada de Damasco. Sim, Senhor, Bom
e Redivivo, todos estes que aqui vejo agrupados, Senhor,
Estão de pé, mas são fracos, Bom Jesus! Tentam esmaga-los os
o teu Paulo seja a sentinela constante aqui!
O médium, ao acabar de pronunciar esta ultima frase, fica imóvel, extático.
Os irmãos que o rodeiam vertem lagrimas de comoção e, nesse
estado, permanecem por alguns momentos, até que, afinal,
Amai-vos uns aos outros.
Em pranto, acrescenta o médium:
Bittencourt! Que dita! Meu Deus! E tenho de descer outra vez à podridão, quando vejo a N. S. Jesus Cristo!
6 Na tarde daquele mesmo dia, ao fazer uma prece, o médium fora
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AINDA, DO MESMO TRABALHO:
CAPÍTULO 22
Concepção da Virgem ─ Natureza do
corpo de Jesus e dos seus sofrimentos
(Lucas II, v. 14)
Meus filhos, bem pouco me cabe dizer sobre o vosso estudo de
hoje. Soubestes guardar convosco a paz que os vossos guias vos trouxeram
e, recebendo facilmente as suas inspirações, pudestes, com o vosso
próprio espírito, tocar a verdade. É assim que firmastes opinião definitiva
sobre a concepção da sempre Virgem e sobre o corpo aparentemente
carnal de N. S. Jesus Cristo.
Se a opinião isolada do vosso bom mestre Allan Kardec pôde, de
alguma sorte, influir no entendimento de alguns, fazendo-lhes crer que
o Redentor do mundo viera revestir-se da matéria grosseira dos corpos
comuns, para dar o exemplo das maiores virtudes, encaminhando a
humanidade inteira, para a terra da promissão, hoje, que todos os Espíritos
bem iluminados afirmam que o nascimento de Jesus foi todo aparente,
que o seu corpo apenas se constituíra de fluidos concentrados
no seio da sempre Virgem Maria, não há mais razão de ser para duas
opiniões a tal respeito.
Maria foi mãe de Jesus, como todas as mães são mães dos homens.
Se o que se gera no ventre da mulher não é o Espírito, mas, sim,
a massa que vai vestir o mesmo Espírito, incontestavelmente Maria foi
mãe de N. S. Jesus Cristo. E, assim, bem o vedes, realizaram-se todas
as profecias; e, assim, veio ao mundo Aquele a quem devemos a Seara
da abundância, os frutos da verdade. Insistamos: a opinião do homem,
falível quase sempre, pôde como que inocular, no espírito de seus irmãos,
a ideia de que Jesus, se não revestisse um corpo carnal, igual ao
de todas as criaturas humanas, seus sofrimentos seriam nulos.
Entretanto, como bem disseram entre vós, qual o maior sofrimento,
o físico, ou o sofrimento moral?
Mas, mesmo com esse corpo de natureza celeste, com essa reunião
de moléculas fluídicas, que ainda desconheceis, não seria possível
o próprio sofrimento físico do Redentor? Quem sofre, é o Espírito,
ou a carne? Não é a lesão, o golpe sobre a matéria, que, por intermédio
do perispírito, faz chegar ao Espírito as sensações e a dor?
Vedes, portanto, que não pode prevalecer de modo algum a opinião
isolada do vosso bom mestre Allan Kardec.
Meus filhos, continuemos a estudar os Evangelhos do Senhor em
todos os seus mais pequeninos detalhes. Procurai conhecer o espírito
de toda a letra, com humildade, porque a verdade há de fazer-se aos
vossos olhos; como um testemunho do agrado do Senhor, que vos vê
esquecidos das paixões do mundo, concentrados, estudando a vida do
seu amado Filho.
O único requisito que se vos pede é a humildade.
Agora, ouvi as palavras de Gabriel.
Ismael.
Médium: Frederico.
= = = = = = = = = = = = = =
CAPÍTULO 23
A concepção da Virgem Imaculada
Sayão diz, em resumo:
Nos momentos de paz, em que podemos desprender-nos da vida
da matéria, voe a nossa alma aos páramos da luz, em procura da verdade,
mostrando ainda, para desmentido dos nossos adversários que,
como espiritas, adoramos todos esses vultos sacrossantos que, enviados
do nosso Pai do Céu, baixaram ao nosso planeta, ao nosso purgatório,
para ensinar-nos o caminho da salvação.
Cristão sem N. S. Jesus Cristo, apartamo-nos da religião dos Padres
de Roma, por não podermos aceitar os seus dogmas e milagres, os
das penas eternas, do pecado original, tudo inovações com que deturpam
a Boa Nova, para, tirando todo mérito às ovelhas, lhes imporem
pelo terror a crença que deve ser fruto de profundas convicções, oriundas
do conhecimento da verdade.
A concepção da Santa Virgem, que toda a Cristandade soleniza
por entre festas e alegrias, assunto de que nos vamos ocupar, é um
fato que, estudado à luz da Santa Doutrina Espírita, se mostra muito
diverso do que, por séculos e séculos, tem sido considerado, sob o véu
do mistério. Esse mistério que foi necessário à humanidade na sua infância,
tinha que ser desvendado para que a verdade se patenteasse, de
conformidade com as leis absolutas.
Esse mistério tinha que desaparecer, pois constituía um estorvo,
uma dificuldade, que descoroçoava os que procuravam aplicar-lhe os
ditames da razão e da lógica, servindo, ao mesmo tempo, de alimento ao
fanatismo e à especulação, bem como de argumento para cismas.
Chegados à época em que vivemos, em que tudo deve ser estudado,
discutido e entendido para ser acreditado, por efeito da civilização
e do progresso, realizado em virtude de lei imposta a entes perfectíveis,
quais somos, o véu desse mistério tinha que ser levantado, por constituir
ele um obstáculo à mesma civilização, jugo imposto por uma autoridade
sem mais razão de ser, um resto de superstição contrária à dignidade
da inteligência, mantida unicamente em proveito dos retardatários
e dos mercadores do templo, que evitam por todos os meios possam os
fiéis esclarecer-se.
O esquecimento dos mais solenes preceitos da revelação mosaica
deu causa, para os Hebreus, às maiores desgraças e calamidades;
as leis, recebidas pelo vidente do Sinai, adulteradas pelas invasões, se
tornaram ineficazes para despertar a humanidade, adormecida pelos
vicios e paixões.
O terror, que lhes entorpeceu as faculdades, pelos fenômenos de
efeitos físicos que envolveram o monte no momento em que o Médium
ouvia a voz do enviado de Deus, fenômenos que foram a mais convincente
confirmação deste outro, deixou de prevalecer naqueles Espíritos,
vencidos pelos antagonismos, pelos ódios, pelos propósitos de vingança
e pelos abusos da matéria.
Tudo destruíram, tudo aniquilaram, para só guardarem as paixões
e os apetites carnais, como únicos impulsos diretores do homem.
Para a enormidade de todos esses males, que ocasionavam perniciosas
consequências, o remédio, de certo, já não podia ser a ação
devastadora das armas contra a humanidade; mas, a persuasão, mediante
o ensino de uma moral pura e sã, exemplificada por um ser da
maior pureza.
Eram necessárias a missão de um Cristo de Deus e uma lei, um
código moral, como a Boa Nova, para dar às almas a esperança e a luz,
e à existência terrena uma explicação.
Mas, que atenção podia o homem então dar aos atos de um Espírito,
se ainda hoje, depois de 19 séculos, se moteja da ideia da comunicação
dos Espíritos com os homens?
Era preciso que surgisse um homem de carne e osso, que fosse
visto e ouvido mostrando a praticabilidade dos seus ensinamentos,
exemplificando a sua moral, para que a humanidade se deixasse conduzir
como uma criança. Eram indispensáveis as obras maravilhosas
das curas e tantas outras, então inexplicáveis para a ignorância dos
homens.
Foi para isso que Jesus, Espírito, Criatura de Deus, perfeito, imaculado,
em direta comunicação com o seu Pai, e nosso Pai, cercado de
outros Espíritos eleitos e escolhidos para ajudá-lo em sua grandiosa
missão, baixou à Terra, a fim de nos ensinar a viver e a morrer, ou antes
a progredir, até ressurgirmos na vida eterna e entrarmos no foco donde
saímos.
Imaginemos a altitude dos Espíritos de escol a quem Deus confiou
a incumbência de ajudarem o seu dileto Filho na obra da regeneração
da humanidade.
Imaginemos a predisposição daqueles seres elevados, designados
para representarem o [papel] de progenitores do Cordeiro Imaculado e
teremos os traços característicos da Nossa Mãe Santíssima e do seu Virtuoso,
Santo Esposo, a cujos esponsais precedeu o voto de castidade.
Com efeito, Maria era um conjunto de perfeições, como nunca se
vira igual.
Segundo o testemunho dos que conheceram a Rainha dos Anjos,
sua figura graciosa, gentil, realçada pelo véu divino de.um pudor
sublime, atraía os sentidos da alma, inspirando não só respeito, como
adoração. No seu semblante resplandecia a graça, que a iluminava interiormente,
e sua voz deleitava o coração. Da modéstia e singeleza do seu
falar e das suas ações evolava-se o perfume da virtude, que é do Céu e
não do mundo. As qualidades que em alto grão exornavam a Virgem,
ressaltavam aos olhos de quantos a contemplavam, infundindo a José
a maior veneração.
Este, a seu turno, o Santo Patriarca, escolhido dentre os solteiros
da raça de David para consorte daquela que o Senhor predestinara a
ser considerada Mãe do nosso Salvador, já pelos dotes da sua esposa, já
pelos votos que lhe consagrava, vivia sob tão elevada e santa adoração,
que nem sequer a possibilidade de uma suspeita podia invadir-lhe a
mente e fazê-lo duvidar da pureza daquele Espírito excelso.
Mas, diante do fato material que cada vez mais avultava, o Santo
Varão veio a encontrar-se num labirinto de hesitações e receios, com a
alma dilacerada, em transes ocultos e dolorosíssimos de grandes aflições;
mas, ainda assim, foi vencedor naquela luta titânica, praticando
um desses rasgos de resignação, de que só são capazes os Espíritos superiores,
aptos, pelo poder da Fé, a afrontar as dores mais cruciantes.
À hora, porém, em que, cansado e fatigado de tantos embates
íntimos, ele cedeu ao sono, a mão do Senhor se lhe estendeu e fê-lo
ouvir as vozes, harmoniosas do seu Anjo, que, derramando suavíssimo
bálsamo sobre as suas angústias, em sonho lhe arrancou, por meio
de uma revelação divina, o espesso véu que lhe escondia o portentoso
mistério.
“José, filho de David, não temas: conserva contigo Maria, como tua
esposa, porque o fruto do seu ventre é obra do Espírito Santo. Ela terá um
filho ao qual chamarás de Jesus, porque há de salvar o povo do pecado.”
Quando o Patriarca abriu os olhos, desvanecida a visão, estavam
acalmadas as tempestades da sua alma. Obediente à voz do Céu e valoroso
na sua fé, esperou pelo sucesso, sem duvidar, nem discutir! Pai do
Messias perante o mundo, nem a soberba entrou no seu peito, nem a
humildade da criatura ante o Criador se alterou. Apenas disse, no imo
do seu coração: ─ Seja feita a vontade de Deus.
A concepção, pois, e tudo o que se seguiu, até ao suposto nascimento
do nosso Redentor, obra chamada miraculosa, por inexplicável
segundo os conhecimentos de então, graças à Terceira Revelação
(Espírita), sabemos que não passou de uma ação espírito-magnética,
exercida por meio de fluidos apropriados, e que o corpo, de natureza
celeste, que Jesus revestiu se formou de uma concentração de fluidos
desconhecidos dos homens. Assim formado, esse corpo era todo aparente,
com relação aos corpos humanos, visto que tinha a possibilidade
de aparecer e desaparecer, sob a ação exclusiva da vontade do Mestre.
“Por isso meu Pai me ama: porque deixo a minha vida para a reto107
mar. Ninguém m’a tira; por mim mesmo a deixo, tenho o poder de a deixar
e de a retomar. Este o mandamento que recebi de meu Pai.”
(Ev. de João, X, 17-18)
Se é certo que a verdade Jesus não a revelou toda, conforme Ele
próprio o disse, declarando que não dava senão o que o homem podia suportar,
é também certo haver Ele prometido que, quando viesse, o Espírito
da Verdade nos ensinaria todas as verdades.
(Ev. de João, XVI, 12-13).
Não podíamos, portanto, ficar estacionários, sem explicações satisfatórias
dos fatos, explicações que convencem a nossa razão, de acordo
com os progressos da ciência, perdoem-nos os Doutores de Roma.
Essas tradições, guardadas desde tantos séculos no santuário da
alma dos crentes, produziram frutos benditos, é verdade; porém, considerados
como milagres, os fatos envolviam uma contestação às leis
absolutas. Hoje, esclarecidos pela nova revelação, tornam compreensíveis
a Onisciência do Nosso Criador e Pai e fazem que a crença cega seja
substituída pela fé racional.
A Conceição de Maria, sempre Virgem e Imaculada, Nossa Mãe
Santíssima, assim se operou, sem quebra da sua pureza e, ontem como
hoje, como amanhã e na eternidade dos séculos, será um motivo de alegrias
e festas do coração o podermos exprimir a nossa gratidão a esse
Anjo Benedito, que nos traz a palma da Oliveira, a paz de Nosso Senhor
Jesus Cristo, seu divino Filho.
Salve Maria! Cheia de graça! Mãe de N. S. Jesus Cristo! Roga por
nós, míseros pecadores, agora e na hora em que deixemos este mundo
de misérias. Senhora Nossa, compadece-te dos infelizes inimigos da
Santa Doutrina do teu Bendito Filho e intercede por eles, como por todos
os que sofrem as consequências, de suas faltas e de seus pecados.
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CAPÍTULO 24
A Virgindade de Maria Santíssima
(Mateus I, v. 25)
Graças rendamos ao Senhor, pela paz que reina entre nós, paz
que vos dá inteira tranquilidade ao espírito, permitindo que as verdades
divinas facilmente as aprecieis e entendais.
Sim, meus filhos, só estando completamente embotada a todos os
sentimentos nobres; só estando incapacitada para todas as manifestações
de respeito e de amor a Deus, poderia a alma humana admitir a hipótese,
horrível direi, de José, varão ilustre, todo devotado às coisas da
religião, inteiramente submisso à vontade divina, cometer um adultério
abominável, unindo-se material e grosseiramente à esposa de Deus!
Qual de vós, cujo Espírito ainda não alcançou a elevação do de José, seria
capaz de praticar semelhante atentado? Qual de vós violaria aquele
sacrário, de onde sai a hóstia do mundo, a hóstia da verdade, para ser
comungada, para ser absorvida pela pobre e infeliz humanidade? Ora,
se nenhum de vós, mal grado à vossa inferioridade, seria capaz de cometer
esse erro, essa profanação, como admitir que José, cuja, elevação
moral era tão grande que lhe foi confiada a guarda da esposa de Deus,
fosse capaz de praticar semelhante crime? Felizmente, presente ao vosso
estudo, ao vosso trabalho, pude perceber claramente a repulsão que
em cada um de vós encontram tais ideias, contrárias à verdade dos
fatos evangélicos. Afastada, por impossível, a hipótese de tão horrendo
adultério, da parte de José contra o seu Criador, compreende-se perfeitamente
que Jesus foi o primogênito, o unigênito.
Filhos, é natural que no correr dos nossos estudos se nos deparem
fatos e passagens que, como esta, exijam meditação muito séria, uma
vez que eles não puderam, nem podiam, chegar até nós com a sua fi-
sionomia absolutamente real, já porque, pelas necessidades da época,
como bem dissestes, tiveram de ser compreendidos sob outros aspectos
já porque, relatando-os, os Evangelistas o fizeram sob o influxo, muitas
vezes, de suas impressões humanas; já porque não pouco perde a verdade
integral dos fatos, quando são registrados depois de terem passado
de boca em boca pelas multidões, das quais recebem acréscimos, sofrem
apreciações que os modificam, pela razão de que cada indivíduo os
apreende e toma de acordo com as suas possibilidades e capacidades.
Mas, com a paz que soubestes manter entre vós, com os favores
da infinita misericórdia de N. S. Jesus Cristo, a luz se há de fazer nos
vossos Espíritos de modo que possais, mais tarde, abrindo outras escolas,
transmitir o que aprendestes nesta comunhão.
Que Deus vos abençoe e que José, presente no nosso humilde
santuário, receba nas suas plantas o nosso ósculo verdadeiramente fraternal,
como testemunho do nosso respeito ao humano Anjo de Guarda
da Mãe de N. S. Jesus Cristo.
Ismael
Médium: Frederico.
Jesus Anda sobre as Águas
22 Logo em seguida, Jesus insistiu com os discípulos para que entrassem no barco e fossem adiante dele para o outro lado, enquanto ele despedia a multidão. 23 Tendo despedido a multidão, subiu sozinho a um monte para orar. Ao anoitecer, ele estava ali sozinho, 24 mas o barco já estava a considerável distância[a] da terra, fustigado pelas ondas, porque o vento soprava contra ele.
25 Alta madrugada[b], Jesus dirigiu-se a eles, andando sobre o mar. 26 Quando o viram andando sobre o mar, ficaram aterrorizados e disseram: “É um fantasma!” E gritaram de medo.
27 Mas Jesus imediatamente lhes disse: “Coragem! Sou eu. Não tenham medo!”
28 “Senhor”, disse Pedro, “se és tu, manda-me ir ao teu encontro por sobre as águas”.
29 “Venha”, respondeu ele.
Então Pedro saiu do barco, andou sobre as águas e foi na direção de Jesus. 30 Mas, quando reparou no vento, ficou com medo e, começando a afundar, gritou: “Senhor, salva-me!”
31 Imediatamente Jesus estendeu a mão e o segurou. E disse: “Homem de pequena fé, por que você duvidou?”
32 Quando entraram no barco, o vento cessou. 33 Então os que estavam no barco o adoraram, dizendo: “Verdadeiramente tu és o Filho de Deus”.
34 Depois de atravessarem o mar, chegaram a Genesaré. 35 Quando os homens daquele lugar reconheceram Jesus, espalharam a notícia em toda aquela região e lhe trouxeram os seus doentes. 36 Suplicavam-lhe que apenas pudessem tocar na borda do seu manto; e todos os que nele tocaram foram curados.
O próprio Mestre Jesus, no-lo disse implicitamente, não ter nascido tal o fazemos, pelas leis naturais.
ResponderExcluirEm Matheus, capítulo XI versículo 9:
Vêde: os que usam roupas finas estão nos palácios dos reis. Mas, enfim, para que fôstes até lá? Ver um profeta? Sim, eu vos digo; e mais que um profeta.
Versículo 10:
Este é aquele do qual está escrito:
"Eis que envio o meu mensageiro diante de ti a fim de preparar-te o caminho" (citação de Mal, 3,1).
Versículo 11:
Em verdade eu vos digo que jamais surgiu entre os homens nascido de mulher alguém maior que João Batista; e, no entanto, o menor no reino dos céus é maior do que êle. Nota: João foi agraciado com a mais elevada das missões confiadas aos homens do Antigo Testamento; a de precursor direto do Messias. Comparada, porém com as graças que os sacramentos (principalmente o batismo e a Eucaristia) conferem em abundância aos Cristãos no reino Messiânico, a missão de João é de menor valor. - Fonte: A Bíblia - Editora Abril
olá alguém tem livro Diário dos invisíveis de zilda gama?
ResponderExcluirNuno, consegui obter o capítulo do livro Diário dos Invisíveis, aonde consta a manifestação de Kardec. Tenho em pdf.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirLucas 24:39 Olhai as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; apalpai-me e vede; porque um espírito não tem carne nem ossos, como percebeis que eu tenho.
ResponderExcluirHebreus 13:8 Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente.
Efésios 4:10 Aquele que desceu é também o mesmo que subiu muito acima de todos os céus, para cumprir todas as coisas.
Pessoal, esse é um assunto muito importante. Na terceira edição de A Gênese, Kardec diz que os Espíritos entendiam que o assunto ainda não devia ser conhecido. Hoje, temos bastante convicção de que o corpo de Jesus era diferente do nosso e quem nos traz essa informação é o próprio Erasto, que trabalhou na codificação da Doutrina Espírita.
ResponderExcluirPrezados, tenho a segunda edição do Diário dos Invisíveis, assim como, tenho o livro todo digitalizado.
ResponderExcluirQuanto a versão impressa, consegui encontrar a edição em Porto Alegre/RS, após procurar por muito tempo em todo o Brasil para fazer um estudo acerca do assunto, que ainda gera polêmica devido a existência de vários pontos que diversos estudiosos do assunto alegam existirem controvérsias com as obras de Kardec.
Tendo em vista que todo o acervo pessoal Kardec foi doado ao Brasil pelos seus familiares, que inclui diversas anotações, é prudente que o assunto seja estudado com imparcialidade para se chegar a uma convicção justa.
Por falar em justiça, no dia 10/08/2019 a FEB retirou dos seus Estatuto a orientação indicativa da obra de J.B. Roustaing (Os Quatro Evangelhos) nos ensinamentos da Doutrina Espírita, após 11 anos de litígio na justiça.