A
CRIOGENIA E OS ESPÍRITAS
O Jornal O Dia,publicou matéria com o título "Busca
Gelada Pela Vida Eterna"
No Brasil o mais conhecido defensor da criogenia é o neurologista Diaulas Vidigal, que afirma:
No Brasil o mais conhecido defensor da criogenia é o neurologista Diaulas Vidigal, que afirma:
Enquanto houver atividade cerebral, a reanimação é possível. Diz
que quer ser crio preservado.
Interessante como o homem, a criatura, almeja ser o criador. Igual imbróglio se dará com a clonagem de seres humanos.
Os homens da ciência pesquisam incessantemente, sabemos que a doutrina espírita se fundamenta na ciência, mas quanto aos cientistas, ao que parece, não são muito chegados a estudar e considerar as comunicações dos Espíritos para a humanidade.
No Livro dos Espíritos eles nos ensinam que: o nada não existe. O universo é todo preenchido pelo fluido cósmico universal, o elemento básico de tudo.
Nesta matéria publicada no jornal O Dia, tem o valor da aventura criogênica: o serviço é oferecido por valores que variam de 28.000 a 155.000 dólares.
Interessante como o homem, a criatura, almeja ser o criador. Igual imbróglio se dará com a clonagem de seres humanos.
Os homens da ciência pesquisam incessantemente, sabemos que a doutrina espírita se fundamenta na ciência, mas quanto aos cientistas, ao que parece, não são muito chegados a estudar e considerar as comunicações dos Espíritos para a humanidade.
No Livro dos Espíritos eles nos ensinam que: o nada não existe. O universo é todo preenchido pelo fluido cósmico universal, o elemento básico de tudo.
Nesta matéria publicada no jornal O Dia, tem o valor da aventura criogênica: o serviço é oferecido por valores que variam de 28.000 a 155.000 dólares.
Entendem que não se morre até que as
células cerebrais sofram um determinado nível de danos e acreditam
que no futuro pacientes possam voltar à vida.
E sabemos que não podem oferecer garantia de eficácia.
Livro dos Espíritos, capítulo III - Retorno da Vida Corporal à Vida Espiritual -
Questão 156.
A separação definitiva da alma e do corpo pode acontecer antes da cessação completa da vida orgânica?
E sabemos que não podem oferecer garantia de eficácia.
Livro dos Espíritos, capítulo III - Retorno da Vida Corporal à Vida Espiritual -
Questão 156.
A separação definitiva da alma e do corpo pode acontecer antes da cessação completa da vida orgânica?
"Na
agonia, a alma, algumas vezes, já deixou o corpo. nada mais há
senão a vida orgânica. O homem não tem mais consciência de si
mesmo e, todavia, resta-lhe ainda um sopro de vida. O corpo é uma
máquina que o coração faz funcionar; ele existe, enquanto o
coração faz circular o sangue nas veias, e para isso, não
necessita da alma."
Quando por ocasião do processo reencarnatório são preparadas as provas e as expiações e o indivíduo reencarna com uma carga de fluido vital que terá duração calculada para uma vida dentro da normalidade, sem exageros, vícios e por ai vai. Aumentar este tempo de prova fica a critério da Espiritualidade, naquilo que os espíritas entendem como “moratórias”.
Quando por ocasião do processo reencarnatório são preparadas as provas e as expiações e o indivíduo reencarna com uma carga de fluido vital que terá duração calculada para uma vida dentro da normalidade, sem exageros, vícios e por ai vai. Aumentar este tempo de prova fica a critério da Espiritualidade, naquilo que os espíritas entendem como “moratórias”.
Segundo
a questão 155 do L.E:
Como se opera a separação da alma e do corpo?
"Sendo rompidos os elos que a retinham, ela se desprende"
O envoltório semimaterial ou perispírito está ligado à organização física e interfaceado pelo que conhecemos como duplo etérico. Há pouca literatura sobre o duplo etérico.
Os laços se desatam e partir daí, não podem ser religados.
Como se opera a separação da alma e do corpo?
"Sendo rompidos os elos que a retinham, ela se desprende"
O envoltório semimaterial ou perispírito está ligado à organização física e interfaceado pelo que conhecemos como duplo etérico. Há pouca literatura sobre o duplo etérico.
Os laços se desatam e partir daí, não podem ser religados.
Há
toda uma preparação para o nascer da vida na matéria. Quem desejar
se aprofundar um pouco mais, sugiro que leia o capítulo 13 do livro
“Missionários da Luz”, de autoria espiritual de André Luiz e na
psicografia de Chico Xavier. Estão lá informações muito
esclarecedoras, mas advirto que dificilmente quem for consultar
apenas este capítulo, deixará de ler todo este maravilhoso livro,
que, quando era transmitido do plano espiritual para os encarnados,
teve paralisação devido ao conteúdo das informações, porque
sabemos que os esclarecimentos são feitos à medida que estejamos
prontos para recebê-los.
E
de uma publicação na Folha,em 14/11/2017 um trabalho de Reinaldo
José Lopes
Serviços de
criogenia já estão à venda, mesmo sem garantia de volta à vida
Science Photo
Library
Há quatro
instituições no mundo que realizam o serviço e alguns centenas de
congelados
Para doentes
terminais sem perspectiva de cura, milionários excêntricos que
gostariam de viver para sempre ou sujeitos que sonham em conhecer o
futuro distante, a chamada criogenia tem um apelo inegável.
Após ficar
congelado por décadas ou séculos dentro de um sarcófago-freezer de
alta tecnologia, o organismo dessas pessoas seria recauchutado em
nível molecular, pronto para uma nova (e talvez perpétua) temporada
de vida. Viagem pura?
A criogenia é o
mote de "Zero K", novo romance do premiado escritor
americano Don DeLillo que tem tido grande repercussão nas redes
sociais mundo afora.
Como DeLillo
salientou em entrevista à Folha, a prática, ao menos em parte, já
deixou de ser ficção científica –já há algumas centenas de pessoas
criopreservadas por aí. O que ainda está em aberto, no entanto, é
se a segunda metade do conceito –a "ressurreição"–
vai funcionar.
"O primeiro
ponto a observar é a diferença entre a atual criogenia para humanos
e possíveis tecnologias futuras baseadas em processos naturais de
criobiologia, como a hibernação observada em diversos animais",
explica o biólogo Tiago Campos Pereira, da USP de Ribeirão Preto.
"O primeiro
caso ainda está no campo da especulação. Quanto ao segundo, com
base nos eventos que acontecem na natureza, como aqueles em que
animais retomam suas atividades sem danos após hibernarem, seria
possível congelar estruturas biológicas e mantê-las viáveis após
o descongelamento.
Como fazer isso? Eu
não tenho a resposta", pondera o pesquisador.
RARA E CARA
Ao menos por
enquanto, a criogenia está longe de ser um grande negócio. No mundo
todo, existem apenas quatro instalações dedicadas especificamente à
preservação de corpos (ou cabeças: as duas opções estão
disponíveis) humanos para a posteridade: três nos Estados Unidos e
uma na Rússia.
Na vida real, assim
como acontece no romance "Zero K", uma das companhias mais
famosas do ramo, a Alcor, tem sua sede em Scottsdale, no deserto do
Arizona –a primeira pessoa a ser "preservada" na Alcor
foi o pai de um dos fundadores, em 1976. Não há perspectiva de que
essas iniciativas se instalem no Brasil tão cedo.
Em geral, as pessoas
que optam pelo procedimento fazem uma espécie de seguro de vida (ou
de pós-vida, talvez) que cobre os custos do congelamento inicial e
da preservação do corpo por um período indefinido –na prática,
é como se fosse criado um fundo de investimentos em favor da empresa
que presta o serviço.
Dependendo da
modalidade (cabeça ou corpo inteiro) e das técnicas empregadas, o
custo pode variar de US$ 30 mil a US$ 200 mil nos EUA e de US$ 12 mil
a US$ 36 mil na Rússia.
Em tese, o ideal é
que uma equipe ligada à empresa de criogenia esteja pronta para
iniciar o processo de preservação do corpo assim que o paciente tem
sua morte declarada, porque isso minimiza os danos naturais que o
organismo sofre logo que o coração para de bater, como a perda de
oxigenação dos órgãos (veja infográfico).
Por outro lado, há
adeptos da prática que defendem que, graças às tecnologias futuras
quase milagrosas que permitirão reanimar os falecidos, até
procedimentos atuais relativamente toscos seriam capazes de quebrar o
galho.
Entre os principais
riscos da preservação em baixíssimas temperaturas (da ordem de
quase 200 graus Celsius negativos) estão a formação de cristais de
gelo entre as células do corpo congelado, o encolhimento que as
células sofrem e a concentração elevada de sais em seu interior.
Qualquer organismo
colocado no freezer sem precauções especiais tende a sofrer danos
severos e irreversíveis quando sua temperatura voltar ao normal.
Para evitar isso, é
comum que se adote o uso de substâncias crioprotetoras, que evitam
esses danos. Existe ainda o mecanismo de vitrificação, no qual a
diminuição de temperatura acontece de forma extremamente rápida e,
em vez de ocorrer a formação de cristais de gelo, o resultado é
uma espécie de "líquido sólido", com estrutura
microscópica semelhante ao vidro (daí o nome).
RÃS DO ÁRTICO
Como Pereira aponta,
processos similares aos descritos acima já existem naturalmente no
organismo de alguns vertebrados – embora eles sejam parentes
distantes da nossa espécie. Rãs, lagartos e até tartarugas que
habitam regiões temperadas e as vizinhanças do Ártico literalmente
congelam durante o inverno.
No Alasca, por
exemplo, a rã Lithobates sylvaticus chega a passar quase 200 dias
consecutivos todos os anos numa situação em que a temperatura média
de seu corpo é de 6 graus Celsius negativos, podendo chegar a 15
graus Celsius abaixo de zero.
Cada espécie tem
uma estratégia ligeiramente diferente para lidar com esse desafio
mas, de maneira geral, o que ocorre é que as substâncias
crioprotetoras (no caso das rãs, a principal é a glicose, um tipo
de açúcar) permitem que a maior parte da água do organismo seja
exportada em segurança para fora das células. Até 70% dessa água
acaba formando cristais de gelo, não afetando, desse modo, as
delicadas estruturas celulares.
Será que mesmo
esses cuidados seriam capazes de preservar a funcionalidade de um
cérebro humano e, mais importante, a personalidade de uma pessoa
pelos séculos dos séculos? "Acredito que poderíamos ter um
indivíduo com plena saúde mental após o processo", diz o
biólogo da USP.
"Considero essa
possibilidade porque, na natureza, fenômenos semelhantes ocorrem,
sem aparente dano ao cérebro do animal.
Não vejo obstáculos
biológicos para que um evento que ocorre em outros seres vivos não
possa ser modelado para o ser humano", explica.
Na prática, porém,
não há como saber se coisas como memórias, emoções e
associações, que dependem de conexões moleculares entre as células
cerebrais, não seriam afetadas pelo congelamento. Há quem fale em
"escanear a mente" do paciente antes do processo criogênico
e restaurá-la mais tarde, embora ninguém ainda tenha ideia de como
fazer esse tipo de coisa.
*
CONGELADOS PARA O
FUTURO
Como funciona a
criogenia
Ilustrações
Luciano Veronezi/Editoria de Arte/Folhapress
O ideal é que,
poucos minutos depois da morte, o corpo seja colocado numa banheira
com água e gelo. Um aparelho especial faz com que a circulação do
sangue e a respiração sejam reativadas artificialmente O corpo
recebe injeções de diversas moléculas que, em tese, impedem ou
minimizam os danos aos tecidos e ao cérebro causados pela morte
O sangue e os demais
fluidos corporais são substituídos por substâncias crioprotetoras,
que impedem a formação de cristais de gelo no organismo
Dois pequenos
orifícios são abertos no crânio para monitorar o estado do cérebro
Já no complexo
criogênico, a temperatura corporal é reduzida rapidamente a -125°C
Ao longo de mais de
duas semanas, nova redução gradual de temperatura, agora até
-196°C
O passo final é
pendurar o corpo de cabeça para baixo num freezer resfriado com
nitrogênio líquido, junto com três outros corpos .
Endereço da página:
http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2017/11/1935194-servicos-de-criogenia-ja-estao-a-venda-mesmo-sem-garantia-de-volta-a-vida.shtml
Links no texto:
Como DeLillo
salientou em entrevista à Folha
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2017/09/1919098-don-delillo-lanca-ficcao-cientifica-sobre-a-tentativa-de-prolongar-a-vida.shtml
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Muito interessante tudo isto.
A criatura tentando dominar o criador.
Evidentemente existem outros motivos para estarmos aqui neste planeta de provas e de expiações, mas o orgulho, a vaidade, a soberba é um dos motivos que influenciam fortemente este estágio aqui.
Estou digitando aqui em outubro de 2020. Estamos sendo assolados pela COVID-19.
As mentes brilhantes da ciência buscam encontrar um tratamento para este virus, lutam para desenvolver uma vacina em tempo recorde, de modo a evitar que muitos pereçam sem oportunidade de tratamento.
Só o que se pode concluir é que está sendo mostrado quem tem verdadeiramente o controle e de lambuja, quais dirigentes se preocupam com o bem estar da sociedade que estão incumbidos de dirigir.